A Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Rafard, recebeu com entusiasmo o novo padre, César Augusto Camilo Ribeiro. Com apenas 33 anos, ele é formado em Filosofia e Teologia.
Pe. César traz em sua bagagem uma trajetória de destaque em sua última paróquia, a Notre Dame de Nazareth, localizada em Monteux, na França.
O sacerdote celebrou sua primeira missa em Rafard, no último sábado (29), na capela de Santo Antônio, com a presença do bispo diocesano, Dom Devair Araújo da Fonseca.
Em entrevista exclusiva, o novo pároco compartilhou a surpresa e alegria com a calorosa acolhida do povo rafardense. A energia positiva da comunidade impulsiona o novo padre a enfrentar os desafios com vigor e a fortalecer os laços com os fiéis.
Entre os projetos futuros que padre César tem em mente para a paróquia, destaca-se a tão esperada reforma da matriz, visando criar um espaço acolhedor e propício para a vivência religiosa e a comunhão dos fiéis. Ele também quer estabelecer iniciativas que unam e fortaleçam a comunidade, incentivando a participação ativa de todos na vida paroquial.
Acompanhe a entrevista completa com o sacerdote, onde conta mais sobre sua jornada até aqui, sua visão para a paróquia e os projetos que pretende desenvolver junto à comunidade rafardense.
O Semanário: Como se sente assumindo a função de pároco na Matriz Nossa Senhora de Lourdes?
Pe. César: Me sinto muito feliz em poder colaborar como novo administrador da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, aqui em Rafard. Confesso que é desafiador, porque é uma paróquia centenária, então tem uma tradição que já se formou, mas ao mesmo tempo, pude perceber que são pessoas que ao mesmo tempo tem uma fé enraizada, olham para o futuro e tem uma abertura de coração muito grande, um desejo de evangelizar, de testemunhar o amor de Deus. Isso me alegra, isso me motiva, isso faz com que eu vá ao encontro dessas pessoas e que, juntos, caminhemos a descoberta da vontade de Deus.
O Semanário: Quais são suas expectativas para essa nova missão?
Pe. César: Espero encontrar as pessoas, espero encontrar aquela fé viva, que já tenho feito essa experiência nas missas. Tenho feito essa experiência no contato com as pessoas que estão vindo até mim, conversar comigo. As pessoas que já manifestaram essa acolhida pelo convite para passar na casa, um almoço junto, um café, o encontro mesmo na rua, de poder partilhar.
Então, minha expectativa é de encontrar as pessoas, de conhecer a história de cada um e podermos juntos testemunhar esse amor de Deus, que é capaz de transformar vidas, que é capaz de dar um novo significado à nossa existência. Minha expectativa, de fato, é essa, de caminhar com o povo, caminhar ensinando, caminhar aprendendo, caminhar descobrindo a vontade do Senhor para nós aqui nessa comunidade paroquial.
O Semanário: Quais são suas principais metas e planos para a paróquia nos próximos meses ou anos?
Pe. César: Para os próximos meses, eu quero conhecer a paróquia. Venho de uma outra realidade, estava morando há quase 10 anos na França. Por mais que é a mesma igreja, católica, apostólica, romana, sabemos que o país influencia muita a cultura. Então, preciso me adaptar a maneira de viver a fé, me readaptar, porque nasci no Brasil e tenho essa bagagem cultural, porém, tenho essa influência francesa, que é forte em mim. A minha formação de filosofia e teologia foi na França, então, tenho esse caminho ainda a percorrer.
As minhas metas para esses próximos meses é poder ir ao encontro e conhecer, saber a realidade, conhecer a cultura e compreender a maneira de pensamento, a vivência local. Eu tenho cede disso, quero descobrir Rafard, quero descobrir a cidade coração, quero descobrir cada habitante, quero descobrir como este povo, se aproxima e vive a fé, como esse povo se relaciona, como o povo de Rafard, que agora é o meu povo, pode de fato, caminhar de maneira concreta e verdadeira rumo aquela vocação que Deus fez a cada um de nós, que é o céu.
Para os próximos anos eu penso junto com o conselho pastoral, de vermos um plano pastoral para nossa paróquia, que possa contemplar essa dimensão missionária, onde nós possamos prestar um auxílio, um apoio aos mais necessitados, em todos os aspectos, sejam espirituais, sejam materiais, sejam eles também de saúde. Penso num plano pastoral que possa contemplar a pessoa humana num todo.
Eu sei que é preciso ter um pouco de paciência, mas acontecerá, porque a gente sabe que o Espírito Santo sempre ilumina e caminha à nossa frente.
Temos também a reforma da paróquia, que já foi anunciada nas redes sociais da paróquia e pela imprensa. Essa grande missão de podermos adequar a nossa paróquia aquilo que a igreja pede, que são as normas litúrgicas, e também, rever algumas partes da nossa igreja, que hoje está um pouco deteriorada.
É um grande projeto material e tenho no meu coração que após a reforma da matriz, temos que olhar com carinho as comunidades. Penso na Capela Santo Antônio, na Capela Nossa Senhora Aparecida, nas nossas capelas rurais e como podemos fazer para melhorar esses ambientes, para podermos melhor celebrar o culto.
São projetos grandes que estão nas minhas metas para longo prazo e é óbvio, o meu objetivo dentro da paróquia é que o povo possa descobrir o grande tesouro, que é a vida de oração. Essa é uma meta que eu diria, pessoal minha, pois venho de uma comunidade onde a tradição da espiritualidade, da busca de Deus pela vida de oração é muito forte. Então, eu gostaria de poder fazer o povo descobrir esse caminho rico, que é o caminho da oração.
O Semanário: O que o motivou a seguir o caminho do sacerdócio e a se dedicar à vida religiosa?
Pe. César: O que me motivou mesmo a entregar minha vida, consagrá-la completamente a Deus foi o fato de poder estar com Ele, ter os meus momentos de intimidade, os meus momentos de solidão com Deus, encontrando ali a minha força, o meu auxílio na oração, na meditação, na leitura da palavra. Mas, também, poder estar a serviço dos meus irmãos e irmãs.
Eu me lembro quando eu decidi responder o meu chamado de maneira concreta, eu tinha apenas 16 anos. Já tinha essa cede do povo, cede de Deus, cede de estar com o Senhor, de viver uma experiência verdadeira do amor de Deus. Ali eu vi que eu me sentia chamado a ser um ministro, a ser um servo desse amor do Senhor, que estava presente em cada coração, mas que precisava ser descoberto, lapidado. Foram essas duas realidades que me motivaram e que me motivam até hoje, que me sustentam dentro da minha entrega pessoal ao senhor.
O Semanário: Como pretende se aproximar da comunidade de Rafard e fortalecer os laços entre os fiéis?
Pe. César: Eu confesso que pensei que eu teria muito mais dificuldade de aproximação com o povo de Rafard, levando em consideração de que não nasci na região e não estive em outra paróquia dentro da Diocese de Piracicaba. Pensei que eu teria uma certa resistência, que seria, difícil o começo. Mas eu posso dizer que essas duas semanas me mostraram completamente o contrário. O povo de Rafard é um povo muito próximo, muito simples, muito acolhedor. E é dentro dessa simplicidade cotidiana que eu quero buscar pautar as minhas metas pessoais, que é encontrar cada um, escutar e saber como eu posso desenvolver a minha missão como padre aqui, ao serviço do sacerdócio batismal de cada um. Essa é a minha principal missão, fazer com que os meus irmãos e irmãs da comunidade de Rafard cresçam na graça do batismo.
E eu já estou vendo que não é uma missão difícil aqui, porque o povo é muito acolhedor e tem uma cede de Deus muito grande. Tem um respeito muito grande pelo padre, pela figura do padre. Eu acho isso muito bonito. Quando a relação se constrói através do respeito, da simplicidade e da admiração, ela tende a durar e se consolidar cada vez mais.
Posso dizer que a minha maneira de me aproximar é de fato estar ali e me deixar encontrar. Quero me deixar encontrar e quero encontrar também. E isso, reafirmo, mais uma vez, acredito que não terei barreiras porque o povo é um povo muito simples, acolhedor e vem sim ao encontro, não tem medo de se deixar encontrar. Já vejo isso como um ponto muito positivo da minha missão aqui nessa cidade.
O Semanário: Quais são as principais iniciativas que pretende implementar para envolver os jovens e as famílias na vida paroquial?
Pe. César: Em todo esse tempo de missão dentro da igreja já participei de 4 ou 5 paróquias diferentes. Tem 16 anos que trabalho pastoralmente, como padre eu só tenho 4 anos de ordenação, mas eu fui seminarista antes, fui frei também, um religioso consagrado e querendo ou não, a gente toca muito a realidade da igreja e vê de maneira, eu diria, concreta e realista a maneira de cada um viver a fé, a maneira de evangelizar, as diferentes proposições que precisam ser feitas.
Acredito que para envolvermos os jovens, as famílias, precisamos trabalhar bastante com ‘tempos fortes’. E o que seria ‘tempos fortes’? São dias de retiro, encontros fraternos, momentos de lazer, onde nós possamos simplesmente partilhar um texto bíblico ou fazer uma caminhada, ou passar uma tarde juntos. Para os jovens isso é muito importante, essa presença gratuita, onde simplesmente nós temos o prazer de nos encontrar. É bom, é gostoso estarmos juntos e falarmos sobre Deus ou simplesmente partilharmos as nossas vidas, o que estamos fazendo nas dificuldades.
Para podermos envolver as famílias, os jovens, é necessário trabalharmos nestes ‘tempos fortes’. São tempos de presença muito intensa, tanto do pastor, do padre, quanto dos líderes de pastoral. Eles são os meus primeiros colaboradores dentro desta missão.
Vejo que esses ‘tempos fortes’, onde a gente possa priorizar o querigma, que é o anúncio deste amor de Deus que está ali, que bate à porta do nosso coração, seja contemplado como uma realidade essencial. Acredito que nós temos muito a ganhar nesse sentido.
O Semanário: Como lida com desafios e conflitos dentro da comunidade paroquial? Qual é a sua abordagem para promover a harmonia e a compreensão mútua?
Pe. César: Os desafios e conflitos eu ainda não tive por que cheguei agora na paróquia, ainda estou conhecendo, vendo a realidade, conversando com as pessoas, estudando o terreno. Não tive esses conflitos a nível pessoal. Eu acredito que aparecerá, porque isso é algo normal, afinal, todo ser humano tem diversidade de pensamento e também a dimensão da realidade da conversão. Então, precisamos de conversão, nos voltar para esse amor de Deus.
Uma arma muito forte para resolvermos os conflitos é o diálogo. Precisamos dialogar, nos escutar, nos acolher, acolher a ideia do outro. Precisamos ter um espaço sadio, de debate, que não se resume numa difamação, que acabe resultando em calúnia ou desentendimento.
Durante todo esse tempo que estive a frente de paróquias e pastorais, pude ver que todas as vezes em que a gente reza, pede o Espírito Santo e se coloca a serviço de Deus, ali em volta de uma mesa para juntos, refletirmos, a coisa sempre acontece de maneira harmônica, sem passar por perdas ou animosidades desnecessárias.
O Semanário: Além das celebrações litúrgicas, que outras atividades pastorais e sociais a paróquia irá oferecer para a comunidade local?
Pe. César: Eu posso responder essa questão com base nas pastorais que eu já encontrei. Não tive um encontro com todos os líderes de pastoral ainda.
Já consegui encontrar, por exemplo, a Pastoral Familiar, onde fiquei muito feliz de saber que existe de uma maneira muito visível para eles e de maneira importante o tripé que sustenta uma pastoral dentro da igreja, que é a comunhão fraterna, a vida como irmãos, a vida de oração.
Encontrei também o movimento da Mãe Rainha, que hoje, tem 30 capelinhas dispersas em toda a cidade de Rafard, atingindo por volta de 700 famílias. Isso é muito bonito, percebi que tem uma força muito grande, porque é uma força de oração, é a presença de Maria nas casas.
Temos também as outras pastorais, como a Pastoral do Terço dos Homens, as Mães que Rezam pelos Filhos. Sabemos da necessidade desse grupo de mães, que é um grupo ao mesmo tempo de partilha, de acolhida de mães que passam por dificuldade na relação com seus filhos. São várias pastorais ainda eu não consegui encontrar todas.
Mas, eu vejo que a comunidade de Rafard nesse sentido é muito bem servida, quanto as pastorais que existem dentro da paróquia, uma paróquia viva, dinâmica e que tem bons paroquianos comprometidos nas suas pastorais, pessoas verdadeiramente responsáveis.
O Semanário: Como pretende manter a tradição e, ao mesmo tempo, trazer inovação e renovação à vida paroquial?
Pe. César: É muito interessante essa pergunta, porque meu ponto de vista é que nós nunca podemos inovar e renovar, seja no âmbito material, quanto no espiritual, para que produza frutos, sem estar ligado na tradição, a vivência da fé, dos costumes, da maneira que o evangelho foi encarnado naquela realidade local.
Eu vejo que é necessário sempre buscarmos este apoio, dentro daquilo que já foi e está sendo vivido, e a partir daquilo, analisar qual é o espírito, qual é a coluna vertebral, o que de fato moveu e move a comunidade. Eu diria que práticas exteriores, horários, dias, a logística, tudo isso muda, mas o que não pode mudar é o que até hoje alimentou, sustentou e reuniu o povo em torno do altar do senhor.
Podemos falar que a gente tem sim dentro de Rafard uma tradição, porque é uma paróquia centenária, que construiu o rosto, inclusive, com as pessoas mais de idade em que eu conversei, eu consigo perceber como isso é importante para elas. Elas reconhecem que não conhecem mais todos os membros moradores da cidade, porque cresceu. Reconhecem que tem ainda aquelas grandes famílias, dos que chegaram no começo da fundação e as histórias. Eu diria a memória da paróquia e tudo isso precisa ser preservado, precisa ser colocado como um tesouro e servir de fonte de inspiração.
Não devemos voltar ao passado e querer imitar, a nossa geração é outra, o mundo onde nós vivemos é outro, porém, eu acho que nós devemos olhar para a história da comunidade e nos inspirar.
O Semanário: Como o senhor enxerga o papel da Igreja no contexto social e quais serão os esforços para tornar a mensagem cristã relevante para a sociedade atual?
Pe. César: Eu vejo que a igreja, desde os primórdios, da época do Cristo, quando nós percebemos aquela primeira comunidade, que a gente chama de comunidade cristã primitiva, a igreja nunca deixou de ser formadora de consciência. Isso não quer dizer que ela dita o que tem que ser feito, mas isso significa que ela ilumina, projeta uma luz sobre as consciências para que as escolhas que sejam feitas por cada pessoa seja feita de maneira livre e seja operada também à luz da verdade.
Esse é o primeiro e principal dever da igreja na sociedade, trazer para o mundo a luz da verdade. A luz do evangelho, para traduzir de uma maneira simples, da dignidade da pessoa humana, dos direitos do homem, da grandeza do homem, do valor da vida. A igreja lutou, luta e sempre lutará por esses valores, que são pregados, tirados do próprio Cristo mestre, que se encontram no evangelismo, nos textos bíblicos.
Eu vejo que nós precisamos adaptar o nosso discurso, aquilo que os nossos contemporâneos estão acostumados a escutar. Adaptar o discurso, não significa mudar a centralidade, o sujeito, a essência da mensagem. As verdades da fé são imutáveis, tanto é que a igreja tem uma tradição de 2.000 anos.
Tenho um desejo de formar uma pequena equipe para trabalharmos nesse sentido, um trabalho amplo de evangelização pelas redes sociais, pelo site, com meditações, orações e informações. Tudo isso contribui para a evangelização, para a transmissão da mensagem cristã, da fé, da revelação divina.
O Semanário: Existe um projeto aprovado para a reforma da Igreja Matriz de Rafard. O senhor pretende unir esforços para iniciar essa obra?
Pe. César: Sim, existe um projeto, né? Aprovado, aprovado pela comissão de arte Sacra da diocese, pelo próprio bispo diocesano e também pelo conselho econômico paroquial aqui de Rafard e aprovado por mim mesmo, porque o bispo achou necessário que eu também visse o projeto, que eu pudesse manifestar aquilo que eu penso.
Achei que o projeto foi realizado por uma empresa muito competente, com experiência no âmbito de reforma litúrgica, inclusive, é a mesma que está fazendo a reforma da catedral de Piracicaba. Então, são pessoas competentes, que de fato tem uma vivência de fé e que se envolveram para nos ajudar nesse sentido.
A reforma da matriz é uma realidade que eu quero envolver não só os paroquianos, mas envolver todos, porque ali é um marco da cidade. É um dos prédios mais antigos da cidade, podemos dizer que é um cartão postal de Rafard. Essa reforma só tende a contribuir ainda mais para que a nossa cidade seja colocada em evidência.
Sabemos que temos turistas que vêm até a fazenda São Bernardo por causa da Tarsila do Amaral, então poderíamos evidenciar ainda mais a nossa cidade pela reforma da nossa Igreja Matriz. Seria também um ponto turístico e teria ali um benefício muito grande. Por experiência que as igrejas da Europa, por exemplo, são muito visitadas, inclusive por pessoas que nem são cristãs, mas gostam de estar ali por ver a beleza da arquitetura, harmonia interna e externa da igreja
Nosso objetivo é buscar ao mesmo tempo ter uma fidelidade aquilo que foi a inspiração dos fundadores, mas adequar liturgicamente a igreja, porque é um lugar de culto. Esperamos que seja um projeto abraçado pela cidade, onde todos possam de maneira direta ou indireta, contribuir para que essa reforma aconteça.
O Semanário: Qual é a sua visão para o futuro da paróquia e como planeja trabalhar em conjunto com os paroquianos para tornar essa visão realidade?
Pe. César: Eu gostaria que a paróquia de Rafard fosse uma grande família, unida, fraterna, que vivêssemos mesmo entre irmãos. É óbvio que nós sabemos que cada um tem a sua história, tem a sua maneira de se relacionar com Deus, tem o seu pensamento, a sua personalidade, mas eu acho que isso não é um empecilho. Acho que isso é uma riqueza, porque faz com que cada um, na sua singularidade, contribua para que essa família seja rica em diversidade.
Minha visão de futuro para a paróquia de Rafard é isso, as pessoas se tornem uma família capaz de ir ao encontro, ver as necessidades dos seus irmãos e irmãs e se compadecer, se mover, tocar nessas feridas daqueles que estão doentes, colocar o bálsamo, promover a cura. Esse é o meu grande sonho, ver uma comunidade cristã verdadeira, que viva o amor, que viva a fé, que viva o evangelho.
Agora, como planejo trabalhar com os paroquianos, é usar o que já funciona bem, que é o nosso conselho pastoral. Ajudar a preparar projetos, eventos, momentos em que essa comunhão seja fortalecida ainda mais, em que essa comunhão seja vivida de maneira intensa, esse é o meu desejo.
Tenho certeza de que nós vamos conseguir caminhar juntos rumo ao que Deus nos pede!